O Corcunda que era comó Cristo

Ai meu deus! Vamos todos falecer! Eu vou depois - disse o Corcunda, com um pau, de pinho castanho, enfiado no cú – Isto até me chega à boca! Cuidado com ele – disseram os animais. O porco falou: meeeeeeeh tenho asma. Todos o ignoram. O corcunda chorou... No dia seguinte tinha o cú assado; parecia uma abóbora em chamas corcomida por larvas. Lavraram-me o cú! Putas das larvas! Então, decide ir ver o médico que era vesgo do olho detrás. “Que contas Corcunda?” “Contas de somar e multiplicar também!.. Vai gozar com a puta da minha mãe, seu vesgo, coxo, recalcado e agora mama!
“Que tens tu?” – perguntou o inglês. “Fui violado por um cavalo alado que cantou fado, parecia a Amália a ser castrada em Coina, numa manjedoura, como Cristo! “É só isso?” – perguntou o francês. Claro que não, estava eu a dar de mão e de pé no senhor padeiro e as bolas, carcumidas pelo vento, caíram no chão, mesmo no alçapão contaminando o pão com imensos chatos e urtigas e coiso e tal, “estás a ver?” Não, sou cego, a incontinência anal cega-me a vista. Esta diarreia toda afunda-me no abismo mas dava para encher um tupperware e um bidon cheio de ginja e licor de frango assado com pedacinhos de estrume, choco e limão. Mas que tusa! Até rasga as persianas do quarto.
Entretanto aparece um elefante cor-de-rosa com asas de pato e colhões de baleia com cio.